terça-feira, 8 de julho de 2008

O papel do professor

Na EAD, o professor deixa de ser supervisor e assume o papel de mediador, que pode potencializar o processo de aprendizagem. Esta é a opinião de Sonia Alegretti, professora doutora de Educação da PUC-SP, que também atua na Coordenação Geral de Especialização, Aperfeiçoamento e Extensão da universidade e trabalha com EAD desde 2002.
“ Sei que há varias modalidades no EAD, mas é na interação, no eixo da participação professor/aluno que acredito”, comenta. Segundo a especialista, que treina professores para atuarem como tutores e docentes em EAD, a eficiência do ensino a distancia depende da seqüência didática e da organização do conteúdo. “ A tecnologia permite criatividade. O aluno não pode ser colocado como consumidor de informação, mas como parte do processo educativo. Quanto maior a interatividade, menor a possibilidade de desistências.”
Sonia concorda com os especialistas quando afirmam que o aluno tem que ter um perfil especifico para poder acompanhar os cursos de EAD, demonstrar cuidado com a expressão, principalmente na escrita. “Com a descentralização do professor, a colaboração de todos é o que sustenta o ambiente virtual.” A professora explica que um bom curso descreve tudo o que será exigido no inicio. “Os acordos são feitos antes”
Sobre os pros e os contras da EAD, a professora dispara: “as pessoas não aprendem de uma única forma.A educação é boa quando viável. É justamente esse o ganho proporcionado pelo ensino a distância”.
A PUC foi chamada pelo Ministério Público para ministrar cursos de 250 horas online com a finalidade de capacitar 10 mil professores.

Fonte:Guia de Educação a Distância



Camila Riehl Ayrão

EAD tem custo inferior

Ao avaliar os investimentos diretos e indiretos com os custos da EAD - internet, equipa mentos, impressão de documentos e de todos os outros que giram em torno dessa modalidade - constata-se que o ensino a distância evita gastos com alimentação, transporte e se economiza o tempo de deslocamentos. Além disso, em geral, o valor da mensalidade é menor e a duração do curso também. Esses são alguns dos motivos de ser a opção mais utilizada pelas empresas para investir na capacitação de seus funcionários. Há outro fator importante, que evita a descriminação – os diplomas oferecidos pelos cursos não podem trazer referência se foram feitos a distância ou no modo tradicional.
A EAD não é um fast-food, em que o aluno se serve de algo pronto e finalizado. Trata-se de uma pratica que possibilita um equilíbrio entre as necessidades e habilidades individuais e as do grupo. Tempo e custo podem influenciar a opção do aluno.
A EAD tem um custo inferior ao da educação presencial para as instituições. Segundo especialistas da Abed, cerca de 30% mais em conta. Mesmo utilizando recursos diversos, em muitos casos bastante onerosos, dispensa espaço físico, infra-estrutura para as aulas, como salas de aula e carteiras, e a presença física do professor.
Fonte: Guia de Educação a Distância


Camila Riehl Ayrão

EAD - O uso de tecnologias no Brasil

1904 - Impressos e correio - ensino por correspondência
1923 - Rádio Educativo Comunitário
1965 - 1970 - Criação de TVs educativas pelo poder publico
1980 - Oferta de supletivos via telecursos - televisão e materiais impressos - por fundações sem fins lucrativos.
1985 - Uso do computador stand alone ou em rede local nas universidades.
1985- 1988 - Uso de mídias de armazenamento - vídeo-aulas, disquetes, CD-ROOM - como meios complementares.
1989 - Criação da Rede Nacional de Pesquisa - uso de BBS, Bitnet, e e-mail.
1990 - Uso intensivo de teleconfências - via satélite - em programas de capacitação a distância.
1994 - Início da oferta de cursos superiores a distância por mídia impressa.
1995 - Disseminação da internet nas instituições de ensino superior via Rede Nacional de Pesquisa.
1996 - Redes de videoconferência - início da oferta de mestrado a distância por universidade pública em parceria com empresa privada.
1997 - Criação de Ambientes Virtuais de Aprendizagem - início da oferta de especialização a distância via internet, em universidades públicas e privadas.
1998 - Implantada a primeira conexão de banda larga para internet no Brasil.
1999 - 2001 - Criação de redes públicas e privadas para a cooperação em tecnologia e metodologia para o uso da Novas Tecnologias de Informação e Comunicação na EAD.
1999 - 2002 - Credenciamento oficial de instituições universitárias para atuar em educação a distância.
2004 - EAD na Web 2.0 e uso de Web Semantics como ferramenta de acesso.
2008 - Implantação da tecnologia 3G para envio de material multimídia por meio de celular.

Fonte:Guia de Educação a Distância


Camila Riehl Ayrão
CURSOS DE MODA ON-LINE
"
MILAN FASHION CAMPOS " , a primeira escola de moda on-line tem como objetivo qualficar e formar figuras profissionais no campo de moda.O curso de desenho de moda é composto de lições idividuais construídas umas sobr as outras.O estudante aprenderá as técnicas de estilistas profissionais.ESTA É A PRIMEIRA ESCOLA DE MODA ITALIANA ON-LINE.
www.fashioncampo.it/escola
Espero que seja uma boa dica !!!! luci!

Luciélen Gomes
O AMBIENTE INOVADOR DA EaD NAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
"Ensinar com as novas mídia será uma revolução se mudarmos simultaneamente os paradigmas convencionais do ensino que mantêm distantes professores e alunos."(MORAN,2001)
universia.com.br
O desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação está diretamento atrelado a uma evolução que se iniciou por meio dos correios passando aos programas de rádio , tv e computadores chegando até as mais sofisticadas transmissões e a educação a distância tende a se apoiar em tecnologias emergentes que facilitam o seu acesso e aceitação.
Luciélen Gomes
SEBRAE
O SEBRAE está oferecendo DOIS CURSOS gratuitos para quem deseja iniciar um negócio ourepensar seu empreendimento.São eles o Aprender a Empreender eo IPGN ( iniciando um pequeno negócio ).
Os dois são realizados a distância , via internet.
ESTA É UMA BOA OPORTUNIDADE!!!!!
Para se inscrever , acesse o site :http://www.ead.sebrae.com.br
LUCIÉLEN GOMES

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Formação pela Escola: encontro nacional

Destinado a capacitar gestores educacionais com cursos a distância sobre os programas do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), o programa Formação pela Escola promove encontro nacional em Brasília, de 9 a 11 de julho, para fazer um balanço de sua atuação e discutir sua extensão a mais municípios. O encontro vai reunir, na sede da LBV (915 Sul), coordenadores e orientadores do programa de todos os estados, técnicos do FNDE e da Secretaria de Educação a Distância (Seed).
Atualmente, o programa atua em 342 municípios dos 26 estados e no Distrito Federal, e possui 540 tutores, que auxiliam 15 mil cursistas em todo o país. A meta é atender mais 500 municípios, a partir do segundo semestre, e formar outros 600 tutores.
Implantado como projeto-piloto em 2006, o Formação pela Escola busca melhorar a execução e os resultados dos programas educacionais financiados pelo FNDE e aprimorar a prestação de contas e o controle social. “O programa contribui para que nossos parceiros – professores, diretores, técnicos e membros da comunidade que integram os conselhos de controle social – possam conhecer melhor nossas ações e programas, não só na parte de execução como também na de prestação de contas”, afirma Adalberto da Paz, coordenador do programa.
Duas etapas – A primeira etapa do programa consiste em um módulo de competências básicas, em que os participantes conhecem as políticas públicas na área de educação e o trabalho do FNDE na execução dessas políticas. Na segunda etapa, são quatro módulos temáticos, com informações aprofundadas sobre os principais programas do fundo: Programa Nacional de Alimentação Escolar, Dinheiro Direto na Escola, transporte do escolar e programas do livro.
Para cumprir cada módulo, os alunos têm seis horas de aula presencial, com a ajuda de um tutor, e 34 horas de estudos individuais. O material didático é fornecido na primeira aula presencial. No final de 45 dias, devem apresentar um trabalho final para mostrar seu aproveitamento.
Conheça a
programação do evento.
Assessoria de Comunicação Social do FNDE


Camila Cristina Ribeiro Melo

Inclusão digital dos professores

  • A professora Adriana Cordeiro, há 13 anos na rede pública do Distrito Federal, conta que seu sobrinho de sete anos já sabe o que é o euro, a moeda vigente na União Européia. Intrigada, Adriana perguntou ao menino onde ele havia aprendido sobre o euro. Rapidamente, o garoto respondeu: “Na internet”. A professora chegou à conclusão que muitos alunos já estão mais adiantados do que educadores quanto ao uso das novas tecnologias digitais.
    Para atender à demanda da inserção dos professores na era digital, foi lançado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta sexta-feira, 4, em Brasília, o Programa Computador Portátil para Professor, como parte da política de informatização das escolas brasileiras. Com o programa, os docentes poderão adquirir computadores portáteis a baixo custo — R$ 1 mil — e ter acesso a uma linha facilitada de financiamento. Os equipamentos serão em torno de 35% mais baratos que os disponíveis no mercado atualmente.
    O ministro da Educação, Fernando Haddad, destaca que é importante cada professor adquirir seu equipamento, já que os 37 milhões de alunos da rede pública de escolas urbanas terão acesso à internet até 2010. Serão 56 mil escolas conectadas. “Com acesso à rede, o professor vai poder atualizar suas práticas pedagógicas, se valendo da tecnologia da informação para ensinar melhor”, explica o ministro.
    Haddad ainda ressalta que com a aprovação do novo piso do magistério, de R$ 950, nenhum professor terá de comprometer mais do que cinco por cento do salário por dois anos para a aquisição do computador. “Mas para nós, do MEC, inclusão digital não é simplesmente disponibilizar equipamento conectado; envolve, também, a capacitação das pessoas e produção de conteúdos educacionais a serem utilizados pelos educadores”, afirma.
    O secretário de Educação a Distância do MEC, Carlos Bielschowsky, explica que bancos e indústrias terão os próximos 30 dias para se cadastrar no programa. Em agosto, os professores podem começar a adquirir os computadores. Basta irem às agências dos correios ou dos bancos credenciados, escolher o modelo do equipamento e fazer a inscrição. Eles receberão os computadores em casa. “O objetivo de tudo isso é tornar a escola mais dinâmica, fazendo com que o professor tenha vontade de ensinar e o aluno, de aprender”, destaca.

Camila Cristina Ribeiro Melo

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Segurança Pública

Criada em 2005 pela Senasp/MJ em parceria com a Academia Naciomal de Polícia , a Rede Nacional de Educação a Distância é uma escola virtual destinada aos profissionais de segurança pública no Brasil, que tem como objetivo viabilizar o acesso desses profissionais aos processos de aprendizagem, independentemente das limitações geográficas e sociais existentes.
A rede possibilita aos policiais civis, militares, bombeiros, guardas municipais, agentes penitenciários, policiais federais e rodoviários federais, a educação continuada, integrada e qualificada de forma gratuita.
Os cursos são disponibilizados através de ciclos. São quatro (4) ciclos de aula por ano. Dentre os cursos estão: Investigação Criminal, Representação Facial Humana, Crimes Ambientais, Identificação Veicular, entre muitos outros.
A rede, é um salto qualitativo em termos de investimento no capital humano, na valorização do profissional de segurança pública, na busca da excelência nas ações de formação e, consequentemente, na melhoria das ações de segurança pública.

Fonte: www.mj.gov.br

Fabiana Amado

terça-feira, 1 de julho de 2008

Inovações na educação em teleconferência

As ações e projetos inovadores em educação foram discutidos no dia 15 de maio, por professores, especialistas e dirigentes educacionais, no 5 encontro anual Virtual Educa Brasil. Os debates ocorreram por meio de teleconferência entre Brasília, São José dos Campos e São Paulo.
O evento reuniu cerca de 400 pessoas no auditório da Universidade do vale do Paraíba. O diretor-executivo da associação Virtual Educa Brasil, promotora do encontro, Fernando Moreira, explica que o debate serviu de preparação para a participação do Brasil no 9 Virtual Educa Internacional Zaragoza 2008, que será realizado de 14 a 18 de julho, na Espanha. "O objetivo é conhecer o que está sendo feito de novo nas áreas de novas tecnologias, formação de professores, novos modelos de gestão e conteúdos dígitais."

Cursos Autorizados pelo MEC

Um total de 11 Instituições de Ensino Superior já tiveram seus cursos de graduação à distâcia autorizados pelo MEC. Confira no link abaixo a relação de Instituições com os respectivos cursos.

http://www.mec.gov.br/seed/tvescola/regulamentacaoEAD.shtm#instituicoescursos


Thaís Diniz Lopes

O que é um bom curso a distância?

Um curso considerado "bom"depende de um conjunto de fatores previsíveis e de uma "química", ou seja de uma forma de juntar os ingredientes de um modo especial, que faz a diferença.
No fundamental, tanto um curso presencial quanto um a distância de qualidade possuem os mesmo ingredientes:
  • Ambos dependem, em primeiro lugar, de termos educadores maduros , intelectual e emocionamente, pessoas curiosas, entusiasmadas, abertas, que saiba motivar e dialogar. Pessoas que valha a pena entrar em contato,porque vamos sair enriquecidos. O grande educador atraí não só pelas suas idéias, mas pelo contato pessoal. Há sempre algo surpreendente, diferente no diz, nas relações que estabelece, na sua forma de olhar, de comunicar-se e de agir.
  • Ambos também dependem do aluno. Alunos curiosos e motivados facilitam enormemente o processo, estimulam as melhores qualidades do professor, tornan-se interlocutores lúcidos e parceiros da caminhada do professor-educador.
  • È necessário, termos administradores, diretores, e coordenadores mais abertos, que entendam todas as dimensões que estão envolvidas no processo pedagógico, além das empresarias ligadas ao lucro.
Avançaremos mais se soubermos adaptar os programas previstos as necessidades dos alunos, criando conexões com o cotidiano, com o inesperado, transformando o curso em uma comunidade viva de investigação, com atividades de pesquisa e de comunicação.
Deve com flexibilidade, se adaptar ás diferenças individuais, respeitar os diversos ritmos de aprendizagem, integrar as diferenças locais e os contextos culturais. Com organização, buscar gerenciar as divergências, os tempos, os custos, estabelecendo parâmetros fudamentais.

Sucesso do Congresso do Senac

O I Congresso Internacional de EAD do Senac Rio foi um sucesso!
O evento aconteceu nos dias 28, 29 e 30 de maio nas instalações do Sesc / Senac Nacionais, na Barra da Tijuca, e contou com a participação de mais de 300 pessoas. Entre palestras, mesas de debates e minicursos, o tema ‘Desafios e Tendências da Educação a Distância para os Meios Acadêmico e Corporativo’ foi discutido amplamente por profissionais e estudiosos.

http://d1506396.u74.igempresas.ig.com.br/blog/ Se vcs entrarem nesse site tem apresentações de power point das palestras. É bem interessante!

Thaís Diniz Lopes